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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mais da metade dos cães com cinomose morre

20-04-2011

Cão vacinado está sempre protegido. A vacina imuniza e protege contra uma série de doenças. Porém uma enfermidade vem preocupando os profissionais da medicina veterinária: a cinomose. A doença mata até 75% dos cães infectados.
Conhecida por ser altamente contagiosa, a cinomose pode levar o animal à morte. O vírus sobrevive em ambientes secos e frios, e menos de um mês em locais quentes e úmidos. Portanto, prevenir é sempre o melhor remédio.
“A cinomose é uma doença bastante comum entre os cães, principalmente em filhotes. Por isso, é importante preveni-la vacinando o animal”, explica a médica veterinária Danielle Pereira.
Em animais já infectados, a doença aparece como um resfriado. Na sequência, o animal passa a apresentar outros sintomas, como vômito e diarreia, podendo chegar a óbito. Por isso, é importante manter o calendário de vacinação do cão ou gato sempre atualizado.
Fonte: Pantanal News (acessado em 20/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3449

terça-feira, 19 de abril de 2011

ANIMAIS COM NECESSIDADES ESPECIAIS – CÃES SURDOS

CÃES SURDOS
Autor: Martha Follain

Deficiência auditiva ou surdez, é a incapacidade parcial ou total da audição. Pode ser congênita ou adquirida. A surdez congênita é irreversível. E está, frequentemente, associada a alterações de pigmentação, tais como pelagem branca e olhos azuis. Há 35 raças com probabilidade genética de surdez (boxer, cão das Montanhas dos Pirineus, etc.), porém, os dálmatas apresentam maior porcentagem: 30% dos dálmatas nascem surdos. (entre os gatos da raça persa, geralmente, a cor branca associada a olhos azuis está geneticamente relacionada a problemas de audição. Os gatos brancos com apenas um dos olhos azuis pode ser surdo de um ouvido, enquanto que os bichanos com ambos os olhos azuis podem ser totalmente surdos). Mas, todos os cães são passíveis de perder a audição, quer por doença, ferimento ou velhice. Algumas formas de surdez são tratáveis: pêlo bloqueando o canal auditivo; excesso de cera; inflamação do canal auditivo; perfuração do tímpano; ambientes muito barulhentos; traumatismo craniano; envelhecimento.
Muitas pessoas rejeitam o cão surdo, por acharem que é menos inteligente, temperamental, e que não será capaz de aprender comandos básicos. Nada mais distante da verdade! Um cão surdo é feliz se tem o amor de seu tutor – talvez, só necessite de um pouco mais de paciência para o adestramento. Segundo Alexandre Rossi, zootecnista e comportamentalista animal: “Treine o comando “vem” com uma canetinha a laser. Ponha um petisco no chão, sem que o cão o veja, e movimente o pontinho vermelho de luz no sentido dele até a guloseima, que será o prêmio pelo cumprimento do trajeto. Quando o cão tiver aprendido, faça o pontinho luminoso vir dele até você. Se ele vier junto, recompense-o. Nunca direcione o laser para os olhos do cão, pois isso pode comprometer a visão. Se o cão ficar muito agitado para “caçar” a luzinha, não faça movimentos bruscos nem muito rápidos. Para treinar o comando “não”, tenha à mão uma lanterna com luz branca. Ponha um pedaço de carne num prato próximo ao cão. Quando ele vier abocanhá-lo, pisque a lanterna. Ao mesmo tempo, borrife a cara dele com água. O incômodo combinado com a frustração de não conseguir a comida, fará o cão associar as piscadas de lanterna a algo desagradável. Ele aprenderá que quando a lanterna pisca, deve interromper o que faz. Para obter informações sobre profissionais com experiência em adestramento de cães surdos, ligue para (11) 7814-2633 ou (11) 3862-5865.”

A comunicação gestual é fundamental: o cão aprenderá os gestos correspondentes às ordens que o tutor queira dar, às atividades, etc.
O cão aprenderá a procurar sinais nas mãos e expressões faciais, assim como nos objetos, como a tigela da comida ou a guia. Chamar o cão pode ser um problema se ele se afastar demasiado. Portanto, fora de casa, ele deverá, SEMPRE, estar na guia.

Os gestos:
- para cada ordem o mesmo sinal deverá ser repetido;
- os sinais devem ser simples;
- os sinais devem ser facilmente reconhecíveis pelo cão, mesmo à distância;
- os sinais devem ser feitos usando-se apenas uma das mãos, para que o animal possa seguir com os olhos;
- os sinais devem ser aprendidos por todas as pessoas que lidam com o cão;
- há sinais de obediência padrão. O tutor pode aprendê- los numa escola de obediência e treino.
É muito importante o diagnóstico de surdez, dado por um médico veterinário através do teste BAER (Brainstem Auditory Evoked Response). Porém, os testes aplicados pelo tutor e a consulta veterinária podem determinar a surdez bilateral ou unilateral (de um ouvido só). Somente o veterinário pode indicar o teste BAER. Um teste caseiro: fazer algum barulho, por exemplo, bater duas tampas de panela, ligar o aspirador de pó, etc., com o cão virado de costas para a origem do barulho.
Sinais de possível surdez:
- coçar, frequentemente, as orelhas;
- dormir demais;
- latir, excessivamente, sem propósito;
- indiferença em relação a sons;
- desobediência aos chamados vocais:
- abanar, frequentemente, a cabeça;
- desatenção;
- não acordar quando é chamado;
- mau cheiro, proveniente dos ouvidos.

Exercício é sempre essencial . No entanto, um cão surdo não deve ser deixado nunca à solta, pois não ouve os chamados do tutor e pode fugir, além do que, não ouve os sons dos carros e pode ser atropelado. A guia é essencial, assim como uma etiqueta na coleira, com o nome do animal, telefone do tutor e menção à surdez.
Uma coleira de peito, em vez de uma de pescoço, anula a possibilidade de o cão, se assustado, recuar e a guia escapar pela cabeça.

Segundo a Federação Internacional “American Pitbull Terrier”
Delegação Portuguesa, 10 dicas para lidar com um cão surdo:
- aprenda a comunicar–se com o seu cão;
- faça-o sempre saber que está por perto;
- seja sempre gentil;
- treine-o com muitas recompensas e encorajamento;
- permita que se aproxime de estranhos farejando primeiro as suas mãos;
- vede os espaços exteriores onde o cão vive - é essencial para a sua segurança;
- estabeleça um treino regular e contínuo;
- ame-o e aceite-o com as suas necessidades especiais;
- prenda-o a você dentro de casa (coleira umbilical), para o ajuste inicial, educação básica, relacionamento e segurança dele;
- nos passeios, mantenha-o sempre na guia e perto de você: dá segurança a ambos. Coloque uma etiqueta na coleira com seu nome . seu telefone e a palavra “SURDO”.


Todo cão requer alguns cuidados. O cão surdo, apenas mais um pouco de paciência. Você e seu cão poderão desfrutar de um convívio feliz – para ele, o que importa, é o amor que você lhe devota.

Cão surdo aprende linguagem de sinais e ganha prêmio de obediência




Vicky Tate, uma britânica de 65 anos que vive em Essex, na Inglaterra, criou sua própria linguagem de sinais para se comunicar com Zippy, seu cachorro de estimação da raça Boston Terrier. O curioso é que, apesar de ser totalmente surdo, o animal acaba de ganhar o mais importante prêmio de obediência concedido pela Kennel Club, uma reconhecida entidade de defesa dos animais.
“Foi a primeira vez que a Kennel Club concedeu o prêmio a um cachorro com problemas de audição e todos ficaram surpresos quando ele venceu”, afirmou Vicky ao jornal Daily Mail. A britânica passou a criar Zippy quando ele tinha 7 semanas (hoje, ele tem dois anos) e logo descobriu que havia algo de errado com ele. “Ele não respondia quando o chamavam”, contou. Um teste num hospital veterinário confirmou a surdez.
Além dos movimentos de mãos e pernas para se comunicar com o animal, a senhora Vicky colocou em Zippy um colar vibratório especial, que ela pode acionar para atrair a atenção e dar algum tipo de instrução ao cão. “Também falo com ele o tempo todo, porque apesar de não poder ouvir, ele pode entender minhas expressões faciais”, diz a mulher. “Antigamente, era comum sacrificar animais que fossem surdos, mas eles podem ter uma vida satisfatória. Zippy é meu grande amigo”, completa.
“O prêmio dado a Zippy mostra que um bom treinamento está acessível a todos os cachorros”, afirma Heidi Lawrence, educadora do Kennel Club.
Por Mariana Caetano.
Fontes: http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2010/10/19/cao-surdo-aprende-linguagem-de-sinais-e-ganha-premio-de-obediencia/
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1321523/Deaf-dog-passes-tough-obedience-test-flying-colours--learning-sign-language.html
www.cachorrosespeciais.blogspot.com

Martha Follain – Formação em Direito, Programação Neurolinguística, Hipnose, Regressão. Terapia Reikiana, Terapia Floral de Bach, Aromaterapia, Fitoterapia Brasileira, Terapia Ortomolecular, Terapia Floral de Minas, Bioeletrografia, Psicoterapia Holística.
para animais e humanos. CRT 21524 e CRTH 0243
Cursos à distância – objetivando animais e humanos
mfollain@terra.com.br
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Texto registrado na Biblioteca Nacional – Direitos Autorais. Artigo 184 do Código Penal.
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http://www.floraisecia.com.br/detalhe_artigo.php?id_artigo=663

VELHICE NOS CÃES E FLORAIS DE BACH.

" A conquista da nossa liberdade, da nossa individualidade e independência irá requerer, em muitos casos, uma grande dose de coragem e de fé . "Edward Bach

Os animais, assim como os humanos, também envelhecem. A partir dos 7 anos começa a terceira idade nos cães. Fisicamente, a pelagem embranquece, principalmente na região da cabeça.

As doenças mais comuns que podem afetar os cães nessa fase, são :

doenças renais, perda da visão e audição, doenças cardíacas, da tireóide, doenças respiratórias, diabetes, artrose , obesidade, tumores.

A velhice também é acompanhada por um enfraquecimento geral dos diversos tipos de memória.

O animal fica estressado mais facilmente.

As variações de temperatura devem ser evitadas.

Mas, a idade que o cão atingirá com saúde, vai depender da criação e dos cuidados que recebeu durante a vida toda.
Na velhice, podem aparecer alguns distúrbios de comportamento :

comportamentos repetitivos
latidos, por exemplo. (latidos a esmo, sem razão - é uma forma de chamar a atenção ).
agressividade
por causa de uma redução do limite de paciência.
- sonolência.
o animal pode tornar-se desobediente
por causa da perda dos reflexos condicionados de reação de estímulos ao meio ambiente.
o animal pode tornar-se destruidor, devido à ansiedade.

Cuidados básicos com o cão idoso :
levar ao veterinário, pelo menos, duas vezes ao ano.
alimentação adequada para cães idosos.
exercício moderado.
controle do peso .
limpeza e cuidados com os dentes.
vermifugação .
carinho e atenção .
paciência e compreensão.

Florais de Bach:

Edward Bach, renomado médico patologista e bacteriologista, atuante por mais de 20 anos em Londres, abandonou sua prática em 1930 para dedicar-se integralmente à pesquisa de seu método de tratamento pelas flores.

Desde cedo, em sua época de estudante, interessava-se mais pelos pacientes do que por suas doenças, pois sentia que ocupar-se dos sintomas físicos não era o bastante.

Todas as essências usadas em seu método de tratamento, são preparadas a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres. Não são prescritas diretamente segundo o mal estar físico, mas sim de acordo com o estado mental do paciente. Todo estado emocional negativo, como depressão, medo, etc ., gera desequilíbrios no organismo que, acaba tornando-se presa de problemas que, não aconteceriam se o estado mental fosse de equilíbrio.

Os florais de Bach tratam os animais doentes e não as doenças. Em vez de tratar a doença, os florais tratam a personalidade, a índole e o temperamento dos animais.

Os florais são preparados a partir da retirada da energia das plantas.

As essências provocam uma vibração, causando a dissolução de padrões negativos , visto que atuam diretamente no campo energético de qualquer ser vivo. As essências são energia.

Os florais de Bach tratam o animal, o estado de alma negativo - esse estado de alma negativo não é combatido pois, isso lhe conservaria a energia mas, é inundado por ondas de energia harmoniosas, de modo que " se derrete qual neve à luz do sol " , como disse o Dr. Bach.

De uma forma geral, os animais velhinhos são muito parecidos com os humanos velhinhos. O que eles querem é atenção, amor e carinho.

A velhice não é uma doença - é uma fase diferente tanto para o cão como para seu dono.


Florais de Bach indicados para ajudar no bem estar do animal idoso. Essa relação não é um guia - é, meramente, uma sugestão. Consulte o terapeuta floral.


Rescue
Para tratar o estresse. Restitui a calma.


Willow
Para tratar o comportamento rancoroso e o mau-humor.


Gentian
Trata o desânimo por uma causa conhecida. Para tratar animais que sofrem de insuficiência cardíaca.


Gorse
Trata a desesperança. Para câncer. Para quando o animal desiste de lutar.


Olive
Para tratar o animal sem forças - animal desnutrido, com anemia, desidratado, etc. Restitui a força e a capacidade de regeneração.


Hornbeam
Para tratar a preguiça. Para tratamento de rotina de animais com câncer.


Vine
Para tratar agressividade. Agressividade relacionada à posição hierárquica e ao território.


Beech
Para tratar a intolerância. Intolerância com outros animais, pessoas ou situações.


Cherry Plum
Trata comportamentos incontroláveis.


Walnut
Para ajudar o animal a enfrentar mudanças - no próprio corpo, doenças, etc. Cria proteção contra influências negativas.
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TEXTO REGISTRADO NA BIBLIOTECA NACIONAL - DIREITOS AUTORAIS
Martha Follain - bacharel em Direito;
formação em Programação Neurolingüística - Master Practitioner;
formação em Hipnose ;
formação em Terapia de Regressão;
formação em Reiki;
formação em Terapia Floral de Bach - Instituto Bach - especialização em animais e humanos.
CRT 21524
colunista dos sites:
www.petgree.vet.br
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colunista e co-responsável pelo site Santa Ignorância ! - www.santaignorancia.rg.com.br
colunista e responsável pelo site Florais e Cia - www.floraisecia.com.br
A Publicação é autorizada, CONSERVANDO TODOS OS CRÉDITOS E
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Declaração Universal dos Direitos dos Animais

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Criação de mini animais ganha força no mercado pet

18-04-2011

Com olhar bondoso feito olhos de filhote, eles parecem recém-nascidos. São sociáveis, muito bem condicionados e sabem a hora de comer, seja com o criador ou direto nos cochos. Essas características retratam os pôneis que têm até um metro e quinze de altura, os mini horses que têm menos de 95 centímetros de altura e o forasteiro de linhagem americana com 79 centímetros. No Brasil, a variedade mais comum surgiu do cruzamento de raças da Inglaterra e da Argentina.
Dorival Possari começou a criação por hobby. Onze anos se passaram e hoje existem 112 animais no rancho, em Limeira, interior de São Paulo. Para o criador, o negócio virou algo prazeroso e lucrativo. "Eu tinha uma venda mais regional, agora o Brasil todo passou a ver minha criação. Entre os principais Estados que eu vendo estão Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná", afirma ele.
Por serem animais rústicos, que vivem no pasto, os gastos são bem baixos comparados com os de um cachorro, por exemplo. Dorival confirma que os gastos com um cachorro seriam maiores e chegariam ao dobro do custo de um pônei. "O pônei gasta mais ou menos R$ 70 por mês entre feno, que seria o volumoso, e o concentrado, que seria uma ração. De resto é só escovar, agradar e se divertir com ele", afirma.
O investimento é diferente, mas o comportamento é semelhante. O pônei Coda foi domesticado e como um cão treinado obedece aos comandos do dono. Essa proximidade com o ser humano faz gente de todas as idades apreciar os pequenos cavalos.
O mini haras em Socorro, interior de São Paulo, recebe turistas de hotéis da cidade. Todos têm oportunidade de chegar bem perto dos animais soltos pelo piquete e as crianças podem montar. Mesmo bem menores que os cavalos, os pôneis suportam pesos de até 70 quilos. A idéia do mini haras foi do criador Ariodante Beneduzzi, ao perceber que este setor está aquecido. "Tem muita procura pelas escolas, parque de diversões, por pessoas que querem de algum modo companhia. É um mercado crescente", afirma ele. Há 25 anos no mercado, Beneduzzi tem 200 animais num espaço maior da propriedade.
Pôneis e mini horses são vendidos para todo o Brasil, países vizinhos e até para o Senegal. Por isso, a reprodução precisa ser em grande escala para atender a demanda. Beneduzzi estima que vai comercializar em torno de 300 animais por ano e o valor de cada animal pode ser alto. "Eles começam a partir de R$ 1 mil , mas um animal bom que esteja à disposição chega a custar entre R$ 5 mil e R$ 150 mil", diz ele.
Fonte: EPTV (acessado em 18/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3436 

Chegada dos filhotes transforma a rotina de toda a família

18-04-2011

Quando a cadela de estimação procria, é hora de redobrar os cuidados e voltar todas as atenções para a ninhada. A primeira lição é sobre o leite materno. Ele é indispensável por, pelo menos, 40 dias. Quando os dentinhos dos filhotes começam a machucar a mãe, é o momento certo para oferecer aos poucos a ração, preferencialmente úmida com água morna ou leite de desmame, próprio para cães. O leite desnatado também pode ser utilizado na alimentação.
A segunda preocupação é quanto ao bercinho dos recém-nascidos. O lugar onde eles dormem deve ser quente e limpo. A nova mamãe precisa ter acesso aos filhos e o local não pode ser muito pequeno. A área também deve ser silenciosa e arejada, pois a mamãe fica muito cansada nesse período e necessita de paz e tranquilidade. A altura ideal é aquela que permite a saída da mãe, mas não dos filhotes.
A veterinária Karine Kleine dá outras dicas. "Quem mora em apartamento deve lembrar de colocar telas nas janelas e tomar cuidado com tomadas e medicamentos pela casa, assim como brinquedos de criança, que são fáceis de engolir. Outro ponto importante é a vermifugação, que precisa ser feit nos primeiros 30 dias de vida. A primeira vacinação ocorre quando o filhote tem 45 dias. Ele receberá três doses no intervalo de 21 dias", explica ela.
Assim como todo bebê, os filhotinhos merecem muito amor e carinho, mas a disciplina também é necessária. Os filhotes choram à noite e uma dose de paciência será valiosa no começo dessa nova rotina.
Fonte: Mogi News (acessado em 18/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3437 

Conheça melhor o fox paulistinha, um cão brasileiro

18-04-2011

Para o comerciante Célio Rezende, 67 anos, não há outra raça de cão tão simpática quanto o terrier brasileiro, popularmente conhecido como ‘fox paulistinha’. Ele teve um contato mais próximo com a raça há 20 anos, quando ganhou um filhote de presente.
"Não conhecia muito bem a raça, mas aos poucos fui me interessando pelas características do ‘paulistinha’ e me apaixonei. Ele é muito esperto e ativo e ao mesmo tempo muito dócil e companheiro", diz Rezende.
Observador e com aguçado instinto de caça, o terrier brasileiro descende de uma linhagem dos cães do tipo terrier, de origem europeia. No Brasil, essa raça foi submetida a cruzamentos com pinschers e chihuahuas, originando uma nova raça que lembra um fox-terrier, mas de formas mais arrendodadas e pelo curto, o terrier brasileiro.
Brincadeira
Graças a sua linhagem, o terrier brasileiro, ou simplesmete fox paulistinha, apresenta patas e musculatura resistentes e pelagem curta e lisa, o que dispensa muitos cuidados quanto aos tratos estéticos e visitas ao veterinário.
De acordo com o médico veterinário da Universidade Barão de Mauá Gelson Germano, os principais cuidados se limitam aos mesmos prestados a qualquer raça. "A primeira medida ao adquirir um ‘paulistinha’ é checar se ele já tomou todas as vacinas obrigatórias, principalmente para raiva, cinomose e hepatite", diz o veterinário.
Tosas são desnecessárias à raça. Para retirar o excesso de pelos, basta escová-lo uma vez por semana. As visitas ao veterinário podem ser feitas uma vez por mês no caso de filhotes. A partir dos oito meses, essas visitas podem ser realizadas uma vez ao ano.
"Brincar também é outra necessidade desta raça, que é muito inteligente e ativa", ressalta o veterinário.
Características
• Tamanho: entre 35 a 38 cm (fêmeas) e 35 a 40 cm (machos)

• Peso médio: entre 8 kg (fêmeas) a 10 kg (machos)
• Expectativa de vida: 16 anos
• Filhotes por ninhada: até seis filhotes
• Preço de mercado (filhote): entre R$ 200 (macho) e 300 (fêmea)
• Características marcantes: pelagem curta, lisa, fina, bem assentada com fundo branco, com marcações em preto e marrom. Marcas marrons acima dos olhos, nas faces laterais do focinho e no bordo das orelhas. No focinho também poderão existir listas e manchas brancas distribuídas no sulco frontal e nas faces laterais. As orelhas também são característica marcante por serem bem separadas, triangulares, semi-eretas, com as pontas caindo em direção ao ângulo externo dos olhos
• Comportamento: ativo, brincalhão, com temperamento dócil, mas agitado. Gosta de crianças e de demarcar seu território, por isso pode não se adaptar bem com outras raças. Requer uma educação firme, mas é fácil de adestrar. Gostam de espaço para brincar. Têm instinto de caçador e são bons como cão de guarda e de companhia
• Alimentação: pode variar com a idade e o tipo de ração. Entre uma e duas xícaras, que podem ser servidas duas vezes ao dia. Filhotes necessitam comer porções menores e mais vezes ao dia
• Cuidados: não necessita de tosas constantes e os banhos devem ser oferecidos quando necessário. Escovações semanais ajudam a retirar o excesso de pelo. Não possui doenças características à raça. Além das vacinas obrigatórias aos cães, deve fazer consultas ao veterinário uma vez por mês enquanto filhotes. Após um ano, as consultas rotineiras devem ser feitas uma vez ao ano.
Fonte: Jornal A Cidade (acessado em 18/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3438 

Acupuntura Veterinária é tendência de mercado

Publicado em 18 de abril de 2011
FOTO: GEORGIA SANTIAGO
Sarah Honório aplica agulhas em pontos estratégicos de Cessi, uma Dachshund de 9 anos. Devido à coluna alongada e às patas curtas, a raça é predisposta a dores no corpo. A Acupuntura mostra eficiência no tratamento de diversos distúrbios em cães e gatos
FOTO: GEORGIA SANTIAGO
Assim como nos seres humanos, o uso de agulhas para ativação da energia vital traz bem-estar para bichos
Fortaleza Aumenta o interesse de criadores de cães e gatos por novos tratamentos de saúde para seus pets. De olho nesta tendência, as médicas veterinárias Sarah Bezerra Honório e Jamille Cavalcante de Albuquerque Rodrigues inauguraram a Vetac, clínica que alia Veterinária e Acupuntura para pequenos animais. Elas atestam que a Acupuntura traz bem-estar e aumento da qualidade de vida para os bichos. Durante as sessões, é comum os cães sentirem completo relaxamento. Chegam até a dormir, enquanto ficam com agulhas em pontos do corpo.

Sarah explica que esta forma de tratamento, originada da Medicina chinesa, entende a saúde como o equilíbrio da energia vital, o "Qi" (pronuncia-se "Ti"). Se esta energia não flui no organismo naturalmente, acontecem as doenças. "A maior indicação da Acupuntura é no tratamento da dor", afirma, apontando que as causas principais são por distúrbios músculo-esquelético, tais como discopatias, displasia coxofemural e hérnias; gastrointestinais, a exemplo das diarreias ou constipação; e respiratórios. No caso da displasia, algumas raças caninas apresentam maior predisposição. Entre elas, as de grande porte como Rotwailer, Pastor Alemão e Labrador, mas também o pequeno Dachshund, com sua coluna alongada e patas curtas.

A eficiência do tratamento consiste em equilibrar a energia vital, com a ativação dos chamados meridianos e seus acupontos, por meio de agulhas na pele. Segundo Sarah, são 12 meridianos, com cerca de 20 a 60 acupontos em cada um deles. "Os meridianos são linhas imaginárias de fluxos de energia. Os acupontos são feixes de fibras nervosas livres na pele. O tratamento consiste em ativar esses pontos com agulhas de aço inoxidável, para equilibrar o fluxo de energia. O procedimento permite o alívio de dores e bem-estar geral do organismo", afirma.

"Nos acupontos, as agulhas estimulam o Sistema Nervoso Central, permitindo a liberação de neurotransmissores que vão proporcionar efeito analgésico, por conta da produção de opióides naturais, e antinflamatórios, pela produção de endorfinas, com bem-estar e relaxamento, além de regular o Sistema Nervoso Autônomo", aponta a veterinária. As agulhas são descartáveis e a quantidade utilizada varia conforme a doença. O efeito analgésico da ativação dos acupontos dura, em média, 48 horas.

Indicação
As sessões são indicadas para duas vezes por semana, com 30 minutos de duração cada. O ideal é fazer, pelo menos, dez sessões. As veterinárias atendem na clínica, mas também em domicílio. O procedimento é recomendado para todos os tipos de cães e gatos, independentemente de raças, sexo ou idade. Sarah afirma que os cães se comportam melhor, mas é possível também tratar os gatos. Sarah exemplifica que o animal muito estressado, agressivo e que late muito, pode apresentar distúrbios gastrointestinais, como diarreia. Ao contrário da Medicina convencional, que trataria particularmente os intestinos, a Acupuntura busca chegar à verdadeira causa da doença, e não apenas órgãos isolados do corpo. Daí a preocupação em restabelecer o equilíbrio integral do organismo.

As vantagens do tratamento são inúmeras. Ela destaca a melhoria das funções orgânicas, não tem efeitos colaterais, aumento da vitalidade, melhoria da performance esportiva, no caso de animais de competição e até rejuvenescimento. "70% dos cães dormem durante a sessão", diz Sarah. Jamille observa que, para animais que já utilizam medicamentos convencionais, a tendência é reduzir o uso, se associados à Acupuntura. Nos casos de doenças degenerativas, as agulhas favorecem o bem-estar geral, com aumento na qualidade de vida. A Vetac também oferece atendimento na Medicina Veterinária tradicional. Porém o destaque fica para as sessões com as agulhas.

As duas profissionais são formadas pelo Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA), que tem o médico Agamenon Honório Silva como presidente da Seção Ceará e diretor nacional de ensino da entidade. O curso de especialização lato sensu é destinado a médicos, veterinários e odontólogos. Com duração de dois anos as aulas são nos segundos fins de semana de cada mês. As inscrições já estão abertas para a nova turma, com início em maio. Agamenon Honório comprova o crescente interesse de veterinários pela formação. "Muitos criadores preferem tratar seus animais dentro de uma visão holística, com mais bem-estar e qualidade de vida", afirma, observando que os profissionais da área estão de olho nesta crescente demanda.

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=966799 

Transmissão da toxoplasmose é mais comum por alimentos mal lavados ou cozidos

18-04-2011

Colocados ao lado de um cão esfuziante e brincalhão, eles são facilmente considerados antipáticos, frios, distantes, esnobes e desinteressados. Além dessa “fama”, os gatos ainda sofrem com outro tipo de preconceito: são vistos como vilões por serem agentes transmissores da toxoplasmose, doença que pode passar despercebida em pessoas com imunidade normal, mas gera complicações sérias naquelas com imunidade comprometida e é também transmitida de mãe para filho pela placenta.
A doença e, por tabela, os felinos ganharam destaque recentemente, quando a novela Insensato Coração, da Rede Globo, colocou o personagem de Lázaro Ramos alertando a personagem de Camila Pitanga sobre o perigo de ficar perto de gatos, já que ela está grávida.
Segundo a veterinária do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Rio Claro, Camila Ramos, o gato é realmente o único agente transmissor, mas é nos alimentos mal higienizados que reside o maior perigo para o humano. “A principal forma de infecção é através da ingestão de alimentos. A transmissão gato-homem é mais difícil, pois, após eliminar os cistos nas fezes, elas têm que permanecer no ambiente por pelo menos dois dias para tornarem-se infectantes”, afirma ela.
Assim como em outras doenças, é a falta de limpeza do ambiente doméstico, dos alimentos e das próprias pessoas que determina as chances de contaminação. “Gatos criados em casa, cujas fezes sejam recolhidas diariamente, não apresentam risco. Eles não devem comer carne crua para não serem contaminados. Outros animais somente transmitem toxoplasmose pela carne, não pelas fezes”, explica Camila.
Apenas os gatos já contaminados podem transmitir a doença. Um gato sadio, bem cuidado, em uma casa limpa, não trará problemas. Além desses equívocos sobre a toxoplasmose, o senso comum empurra para os bichanos a pecha de pouco amigos. Tal definição é prontamente demolida pela pediatra Silvana Ciabotti Rillo. Ela convive com gatos há 25 anos e hoje tem quatro animais, entre um e 14 anos. “Eles nos esperam chegar e, quando adoecemos, ficam próximos, como se estivessem cuidando de nós. Sempre pedem carinho e, ao contrário do que dizem, não vêm apenas quando querem algo”, afirma ela.
Segundo a médica a presença de um animal de estimação é importante no desenvolvimento de uma criança. “Isso desenvolve a personalidade da criança e o amor ao próximo, independente de qual animal seja”, explica ela.
Camila informa que no CCZ há atualmente dez gatos e nove cães para adoção, todos castrados e vermifugados. A disparidade entre as adoções concluídas chama atenção: neste ano, 20 cães e apenas oito gatos conseguiram um dono.
Para adotar um animal do CCZ, basta comparecer com o documento de identidade. Se o interessado for menor de idade, é indispensável que pais ou responsáveis estejam presentes. No site do CCZ (www.cczrioclaro.tk), podem ser encontradas imagens dos animais que esperam por adoção, além de informações e fotos de animais encontrados ou perdidos. Segundo Camila, é preciso lembrar de que a adoção exige planejamento antes de ser concluída. “Adquirir um animal e não fornecer a ele abrigo, alimentação e cuidados veterinários também pode ser considerado maus-tratos contra o animal”, diz a veterinária.
Fonte: JC Rio Claro (acessado em 18/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3433

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Cães escolhem as pessoas mais gentis para pedir comida

Animais

Cachorros costumam observar o comportamento humano para aumentar suas chances de sucesso na busca por guloseimas, revela pesquisa italiana

Cachorros: pedir comida dá mais trabalho do que parece Cachorros: pedir comida dá mais trabalho do que parece (John Howard / Thikstock)
Pedir comida para os humanos é uma atividade muito mais complexa para os cães do que pode parecer. Antes de se aproximar de alguém por debaixo da mesa, o cachorro já passou um bom tempo analisando o comportamento de cada pessoa no ambiente - e escolhe os mais simpáticos para aumentar suas chances de ganhar guloseimas. Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Milão revela que os cães costumam observar os humanos ao seu redor e categorizá-los como "malvados" ou "generosos" de acordo com a maneira como tratam as demais pessoas do lugar. A partir desse ranking, os cachorros selecionam os humanos mais "dóceis" para implorar por um lanchinho.
Para realizar o experimento, os pesquisadores pediram a 100 donos de cães que fossem ao laboratório acompanhados de seus pets. No local, uma dupla de cientistas comia cereais e salsichas cozidas. De tempos em tempos, alguém entrava no laboratório e pedia um pouco da comida. Um dos cientistas prontamente compartilhava sua refeição. O outro, espantava a visita. Enquanto isso, donos e cães ficavam no canto do salão, observando tudo o que se passava.
Quando os cães eram soltos das coleiras, a maior parte deles se aproximava do cientista generoso, na expectativa de receber uma das salsichas. No geral, dois terços dos cães soube diferenciar a pessoa gentil da egoísta. O experimento mostrou que os cães pareciam prestar mais atenção ao tom de voz que os cientistas utilizaram com os pedintes, em vez da gesticulação ao entregar a comida.
Sabe-se que chimpanzés também "espiam" o comportamento dos pares de modo a concluir quais são os indivíduos mais propensos a dividir comida. Contudo, é a primeira vez pesquisadores observam comportamento semelhante em cães. O resultado foi surpreendente. "Sabemos que os cães são habilidosos, mas jamais imaginávamos que eles tiravam conclusões sobre a personalidade das pessoas apenas observando como elas se relacionam", disse a pesquisadora Sarah Marshall-Pescini em entrevista ao jornal inglês Daily Mail.
Confira o vídeo com uma parte do experimento, publicado no site da New Scientist:

http://bcove.me/xtib9auk


 

Animais não devem ganhar chocolate na Páscoa

15-04-2011
Donos que não resistem à carinha de vontade de seus pets devem pensar duas vezes antes de dividir com eles suas guloseimas. Durante a Páscoa, o chocolate é um dos principais causadores de intoxicações alimentares. Mas por que esse alimento tão comum na dieta humana faz mal aos pets?
A veterinária Amanda Carvalho explica que o organismo dos pets não é igual ao do ser humano. “Algumas diferenças entre homens e os pets são nítidas, como a sensibilidade ao frio. Um pet pode andar no gelo sem queimar as patas, por exemplo. Mas internamente também há diferenças significativas. A forma de metabolizar substâncias é uma das principais”, diz ela.
No caso do chocolate, o composto químico nocivo ao pet é a teobromina, uma substância similar à cafeína. “A cafeína em excesso faz mal a uma pessoa adulta e não é eliminada pelo organismo de um bebê rapidamente. De forma semelhante age a teobromina no organismo dos pets, que não conseguem eliminá-la do sangue de forma rápida. Por isso, o alimento é prejudicial à saúde de cães e gatos e pode levar a quadros de intoxicação”, afirma Amanda.
Uma dica para manter os pets felizes enquanto o dono se delicia com seus ovos de Páscoa é oferecer petiscos funcionais. “Além de saborosos, eles são benéficos à saúde dos animais”, afirma a veterinária.
Mas caso seu pet acabe comendo chocolate e tenha uma intoxicação alimentar leve-o a um médico veterinário o quanto antes.
Fonte: Itu.com.br (acessado em 15/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3428

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Livro mostra influência da reação do dono no comportamento canino

14-04-2011   



Nos últimos 15 anos, o números de estudos e pesquisas sobre o comportamento canino cresceu consideravelmente em todo o mundo. A americana Alexandra Horowitz, do Departamento de Psicologia do Barnard College, de Nova York, é responsável por uma das mais importantes investigações sobre as atitudes e reações dos cães, reunidas no livro “A Cabeça do Cachorro” (Best Seller, 420 págs. R$ 39,90).
A autora, que também estudou a cognição de humanos, rinocerontes e primatas, reúne sua paixão pelo universo canino com as mais recentes descobertas científicas para explicar como os cachorros percebem o mundo ao seu redor, como interagem uns com os outros, e qual a natureza do relacionamento deles com os humanos.
Horowitz percebeu que as reações relacionadas à “cara de culpa” eram manifestadas independente de o cão ter ou não desobedecido. A conclusão da psicóloga e especialista em comportamento animal foi que os cachorros aprenderam, de certa forma, a reagir em resposta ao comportamento de seus donos. “Nós geramos o contexto que os estimula a produzir aquela cara”, explica a professora.
Reação ao dono
Quando são repreendidos pelo dono eles fazem, sim, cara de culpados, arrastam-se para longe, baixam a cabeça e literalmente colocam o rabo entre as pernas. Quem tem um cachorro de estimação pode garantir que eles sentem ciúmes, saudade, tristeza e muitos outros sentimentos que são atribuídos aos humanos. O cão, muitas vezes tratado como um membro da família, especializou-se em observar e reagir ao comportamento humano.
O fato é que o melhor amigo do homem é o animal que o interpreta com mais eficiência. Os cães têm uma ótima capacidade de aprendizagem (decoram o nome de diversos objetos aos quais as pessoas com quem convivem se referem), confiam mais no dono do que em seres de sua espécie e podem perceber claramente o foco de atenção das pessoas.
Alexandra Horowitz desmistifica algumas das crenças mais arraigadas em relação aos instintos caninos, revela a verdade por trás do comportamento deles e lança um novo olhar sobre o mundo dos cães, desta vez, levando em conta o ponto de vista desses animais.
Fonte: BR Press (acessado em 14/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3424

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A felicidade


Por incrível que pareça, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.
Muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos os milagres – porque aceitá-los nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus.
Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.
Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.
Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.

por Paulo Coelho
Uma frase sobre a felicidade:
Eu não tento entender por que acredito na felicidade; mas acredito que eu posso entender o que é ser feliz. (Santo Anselmo)

Monty Roberts - O encantador de cavalos

Nódulos mamários em cadelas e gatas têm cura, mas é preciso muita atenção

Segunda-Feira, 11 de abril de 2011
11-04-2011
Uma pequena elevação ao redor da mama do animal de companhia já é motivo para solicitar uma biópsia ao veterinário. É preciso detectar se o nódulo é maligno ou não. Deve-se também fazer um raio X de tórax para avaliar o pulmão e outros órgãos, pois, assim como ocorre com seres humanos, os tumores podem resultar em metástase, atingindo outras áreas do corpo.
Os tumores na mama são mais comuns em cadelas e gatas entre dez e 12 anos. As raças que apresentam mais predisposição a esse tipo de problema são poodles e siameses. O aparecimento desses tumores está relacionado aos próprios hormônios sexuais da fêmea (estrógeno e progesterona) e ao uso inadequado de anticoncepcionais injetáveis, que produzem alterações no tecido mamário, gerando uma neoplasia.
"Hoje em dia, o procedimento que vem sendo mais adotado nesse caso, independente da idade, é a retirada total da cadeia mamária. No caso de o resultado da biópsia indicar um tumor maligno, há possibilidade de submetê-lo à quimioterapia, acompanhada por um oncologista e um cardiologista. A boa notícia é que a quimioterapia é bem tolerada pelos animais e surte excelente resultado", garante Karine.
Fonte: Mogi News (acessado em 11/04/2011)

http://www.crmvsp.org.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=3405

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vc come cocô de gato?

Vc come cocô de gato? Pelo visto, os roteiristas das novelas da Globo, sim! Igno...rantes e despreparados, deram ontem a falsa informação na novela das 9 de que a toxoplasmose é transmitida pelos gatos só de encostar ou fazer carinho nele. Os gatos são portadores, mas a pessoa tem que mexer nas fezes do gato e colocar a mão na boca para contrair a doença. Se vc tem o mínimo de higiene, isso não acontece, certo? A toxoplasmose está em verduras mal lavadas e carnes mal cozidas. Milhares de gatos serão abandonados nos próximos dias e semanas porque a maioria da população não sabe disso. Proteste e evite o abandono de centenas de gatos de mulheres grávidas enganadas pela Globo! http://falecomaredeglobo.globo.com/

domingo, 3 de abril de 2011

Elefanta que foi filmada apanhando de porrete será transferida para santuário

03 de abril de 2011

Por Giovanna Chinellato  (da Redação)
Foto: Reprodução/Daily Mail
Anne é uma elefanta que viveu no circo por 50 anos, os abusos frequentes deixaram marcas em sua pele e artrite crônica em suas patas traseiras. Porém, agora após a Animal Defenders International (ADI) revelar imagens de seu treinador espancando-a com ganchos e chutando-a, Anne tem chances de ter as correntes retiradas de suas patas- para sempre. Segundo informações do jornal Daily Mail, o Zoológico de Whipsnade ofereceu-lhe um lar, que, embora em nada igual à merecida liberdade, é um verdadeiro santuário para quem passou a vida obrigada a fazer truques em um circo.
Um veterinário do zoológico e oficiais da RSPCA visitaram Anne para confirmar a situação exposta no vídeo. Quando pressionaram os atuais guardião, Bobby e Moira Roberts, a abrirem mão da guarda para deixar Anne viver com os outros elefantes do zoológico, eles consentiram. “Deixaremos Annesviver seus dias em um santuário, conquanto que possamos visitá-la e que tratem-na bem”, disse Moira.
O caso de Anne reviveu discussões sobre proibição de animais em circo, e os grupos em defesa dos animais estão usando seu exemplo para pressionar o governo a aprovar leis pendentes. Caso sua adaptação seja difícil no zoológico, o maior santuário de elefantes do mundo, o Elephant Sanctuary, no Tenessee, já ofereceu-lhe uma casa. E tambem a Performing Animal Welfare Society, da Califórnia. Parece que finalmente esse drama de 59 anos terá um final feliz para Anne.

sábado, 2 de abril de 2011

Guia orienta como socorrer animais em situações de emergência

Preparando-se para emergências

01 de abril de 2011

Por Soraya Machado  (da Redação, no Chile)
Foto dos animais em meio aos escombros do terremoto no Chile (Foto: Reprodução)
Na maioria dos países latino-americanos, os animais não são considerados nos protocolos de preparação e resposta as emergências.
Depois do terremoto e do tsunami registrados no Japão, chuvas e inundações no Brasil, desmoronamentos de terra em Bolívia e principalmente depois do terremoto de 2010 no Chile, o SACH (Socorro Animal Chileno) e a CEFU (Controle Ético da Fauna Urbana) prepararam um guía básico com recomendações para proteger os nossos animais durante as situações de emergência.
A organização “Amigos del Planeta” disponibiliza algumas orientações sobre como agir quando acontecer uma emergência:
Identificação dos animais
Os animais podem escapar durante as catástrofes, a identificação permanente te ajudará a recuperar o seu animalzinho.
Disposição para evacuação
Todos os cães devem ter coleiras. Focinheiras também podem ser necessárias em caso de animais mais assustados.
Para os gatos, pode-se considerar manter em uma jaula de transporte ou uma caixa de plástico (pode ser de armazenamento) com pequenos orifícios para permitir a respiração desses animais.
Ajuda em caso de emergência
Diga aos seus vizinhos, amigos e parentes que você tem animais em casa e que necessitam de cuidados em caso de emergência. Certifique-se de que pelo menos duas pessoas tenham as chaves de sua casa e são conhecidas pelos seus animais.
Se possível, criar redes de colaboração com os vizinhos e amigos para estar seguro de que os animais não ficarão desamparados. Identificar os lugares onde você pode levar seu animal no caso de ter que evacuar ou de sair da sua casa (casas de parentes ou amigos, abrigos, hotéis para animais, clínicas veterinárias).
Da mesma forma, consulte ao seu veterinário, se ele tem algum plano de emergência onde você possa levar seu animal de estimação, caso ele precisa de atenção médica.
Disposições de emergência
Mantenha um kit de emergência para os seus animais contendo o seguinte:
·    Comida e água suficientes para duas semanas.
·    Sacos plásticos para descarte de lixo por duas semanas (no caso dos gastos, a areia pode ser substituída pelo jornal em tiras).
·    Um kit de primeiros socorros e instruções de uso com os remédios mais comuns, além de soro fisiológico, gaza, algodão, tesouras, pinças, seringas, álcool e água. Converse com o seu veterinario.
·    Uma  gaiola para o transporte do seu gato ou cão.
·    Sabão para lavar o seu animal e uma toalha.
·    Sempre deixe água em abundância para os animais deixados sozinhos em casa.
·    A água pode proteger os animais contra a desidratação durante uma emergência.
Recuperar um animal perdido
É importante ter várias fotos do seu animal e mantê-las sempre consigo.
Pode ser que você precise delas quando necessite encontrar seu amigão, assim como conhecer as características peculiares e saber distinguir alguma marca do seu animal.
Buscar  nos abrigos de animais ou grupos de resgate que estejam trabalhando perto da sua área. Mantenha cópias dos registros médicos do seu animal em um lugar acessível.

http://www.anda.jor.br/2011/04/01/guia-basico-para-animais-em-situacoes-de-emergencia/