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domingo, 29 de maio de 2011

Maternidade Animal: Lindo bebê leopardo da neve


http://viverdeeco.com/2011/03/09/maternidade-animal-lindo-bebe-leopardo-da-neve/


Anunciamos a chegada de mais um lindo filhote, desta vez um raro leopardo da neve. Que nasceu no dia 10 de janeiro no Zoológico de Chattanooga, nosso bebê está crescendo rapidamente. A equipe de conservação das espécies ameaçadas comemora mais este nascimento, pois nesta época do ano são muito raras. Os leopardos da neve estão ameaçadas em seu habitat natural e instituições como o Jardim Zoológico de Chattanooga desempenham um papel fundamental na conscientização de sua situação em seus habitats ameaçados.
O Leopardo-da-neve (Uncia uncia) é um felino que habita as grandes altitudes geralmente em elevações entre 3000 e 4500 m, as vezes acima de 5500 m. Encontrado no Tibete, Nepal, Índia, Paquistão, Himalaia e monte Everest.
Sua pelagem, uma das mais belas dentre todos os felinos, é macia e espessa, de pêlos longos e sedosos é útil para se esconder ou se camuflar na neve e caçar suas presas por emboscada. Também apresenta adaptações para a vida em altas altitudes incluindo uma cavidade nasal larga e membros curtos.
Sua alimentação consiste de aves, roedores como a marmota e a lebre, e pequenos mamíferos como o carneiro-selvagem. Cada leopardo possui um vasto território no qual vagueia constantemente em busca de alimento.
Embora habite regiões remotas e de difícil acesso, atualmente o leopardo-da-neve se encontra na lista de espécies ameaçadas de extinção porque seus ossos, sua pele e alguns de seus órgãos são utilizadas pela medicina asiática para a produção de remédios.

Durante séculos foram alvo de mistério e folclore. Pessoas dos vilarejos acreditam que os leopardos da neve não comem a carne de suas presas, apenas tomam seu sangue (devido aos pequenos orifícios deixados por seus caninos, quando eles sufocam suas vítimas e pelos exemplos do abandono da presa antes da alimentação, quando são molestados pelos nativos).
São caçadores oportunistas, que podem predar desde um Yak (que pesa mais de 200 kg) até um pequeno veado almiscarado (que pesa somente 10 kg). Podem predar aves como o faisão ou as pequenas marmotas.
Fonte: Zooborns

Os momentos mais engraçados do mundo animal

http://viverdeeco.com/2011/04/14/os-momentos-mais-engracados-do-mundo-animal/
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“Os olhos dos animais falam uma língua poderosa.” (Martin Buber)





















Os mais doces beijos do Reino Animal

Publicado em por Viverde Eco

http://viverdeeco.com/2011/05/29/os-mais-doces-beijos-do-reino-animal/ 


“Beijos roubados são sempre os mais doces” (Leigh Hunt)




















terça-feira, 10 de maio de 2011

Estudo analisa as mortes caninas por raça


Animais maiores tendem a ter doenças crônicas, como câncer, enquanto pequenos, a causa mais comum foi trauma

http://www.criadoronline.com.br/boletim/textos/preview.asp?nr=150 

The NewYork Times
 
Foto: Getty Images
Estudo mostrou que doenças como câncer são causas de morte mais comuns em cães grandes
A maioria dos donos de cachorros e veterinários sabe que cachorros pequenos vivem mais que os grandes. Porém, até pouco tempo atrás, não existia um exame completo e sistemático sobre causas de morte ligadas a raças.
Agora, um grupo de pesquisadores analisou mais de 74 mil casos de morte canina, registrados de 1984 a 2004 no Veterinary Medicine Database, registro do Instituto Nacional do Câncer que recebe dados de 27 hospitais veterinários na América do Norte.
A análise, publicada na edição de março/abril de “The Journal of Veterinary Internal Medicine”, descobriu que as causas de morte mais comuns variam consideravelmente por raça e idade.
Golden retrievers e boxers mostraram maior ocorrência de câncer, a principal causa de morte canina no total. Em diversas raças pequenas – como chihuahuas, pequineses, spitz alemães e poodles – o câncer foi muito menos comum. Para eles, a principal causa de morte foi o trauma (lesão por pancada).
Doenças do sistema nervoso central foram a causa de morte mais comum em cachorros mais velhos, enquanto doenças gastrointestinais afetaram igualmente todas as idades. A morte por doenças do sistema locomotor foram mais comum em raças maiores, mas os cachorros grandes sofreram menos de problemas neurológicos e endócrinos.
Os autores reconhecem que o estudo é retrospectivo e sujeito a erros de classificação, tanto de raças quanto de doenças. Mesmo assim, Kate E. Creevy, coautora e professora assistente de medicina veterinária na Universidade da Georgia, afirmou que conhecer as doenças a que uma raça tem propensão é bastante útil. “Podemos usar essa informação para evitar as doenças, em vez de apenas tratá-las”, explicou Kate
Fonte: Último Segundo - Publicado neste site em 09/05/2011